Olá pessoal!
Agora sim temos o valor OFICIAL do ingresso do Festival:
1º LOTE: R$15,00 (primeiros 1000 ingressos)
2º LOTE: R$20,00 (1001 ao 2000)
3º LOTE: R$30,00 (restantes)
TODOS OS INGRESSOS SERÃO VENDIDOS NO FORMATO PISTA, NÃO HAVENDO ÁREA VIP OU QUALQUER OUTRA MODALIDADE.
PONTOS DE VENDA:
- Telentrega Ingresso Show 8401 0555 ou 3299-0800 (segunda a sexta das 9h às 19h)
- Bilheteria do Teatro do Bourbon Country (das 14h às 22h segunda a sábado).
- Chilli Beans IGUATEMI, SHOPPING MOINHOS, PRAIA DE BELAS, BARRASHOPPING SUL
Viva o Festival Rock Jr!
28 de março de 2009
26 de março de 2009
PITACOS FONOGRÁFICOS BY PEDRO PETRACCO (CARTOLAS)
Salve, gurizada! Aí vai um top-5 com os meus discos mais ouvidos do momento. Encorajo o pessoal de outras bandas a fazer o mesmo. Vale filmes e livros também.
Shuggie Otis - [1974] "Inspiration/Information"
Aos 12 anos, o neguinho Shuggie Otis já tocava guitarra profissionalmente. Reza a lenda que nessa época ele usava óculos escuros e bigode falso, pra poder tocar na noite! Não é à toa que, mais tarde, esse jovem putavelha foi convidado pra tocar guitarra nos Stones. Não que o som desse disco tenha qualquer coisa a ver com o rock pedrarolante (Quem conhece o som elevador/supermercado dos The High Llamas vai sacar de quem eles são "filhos"). Tocando todos os instrumentos, Shuggie cria nesse disco uma atmosfera soul-psicodélica mais singular do que o Sly Stone e mais variada do que o Stevie Wonder faziam na época.
Wilco - [2007] "Sky Blue Sky"
Esse é o melhor disco de 2007 na [minha] opinião [e na] de 7 em cada 10 dos meus colegas de bandas (sim, tenho bem mais de 10). Primeiro disco de estúdio a contar com o guitarrista Nels Cline, que já se consagrou entre os fãs da banda durante a turnê do disco ao vivo "Kickin' Television". Na verdade o cara, pratcament Tiozão, já era um grande nome do Free-Jázz-Rock de vanguarda, e foi até reconhecido pela Rolling Stone como um dos "20 Novos Deuses da Guitarra". Na faixa "Side With the Seeds", ele contribui com o que eu chamo de "farofismo com bom gosto". E o mais importante, também sabe a hora de não tocar!
The Coral - [2005] "The Invisible Invasion"
O The Coral é uma banda britânica que, assim como os The Bees [procurem os dois discos mais recentes dessa que também vale muito a pena!], me interessa muito por ser pratcament um "coletivo", com sua formação meio variável que pode chegar a até 7 bróders! Outra coisa que me agrada muito nesse disco é a mistura perfeita de rock moderno com folk com psicodelia sessentista, que origina tanto canções "pratcament punk" ("She Sings The Mourning", "The Operator") quanto "quase-baladas" ("Late Afternoon", "Far From The Crowd") e até um "clima cubano" ("A Warning to the Curious"). Ao contrário da dica anterior, nesse disco não se pagou imposto pra usar reverb.
Burt Bacharach & Elvis Costello - [1999] "Painted from Memory"
Esse eu não vou nem arriscar muita descrição - é só climão! Genial colaboração de dois dos meus compositores preferidos, com direito a Flugelhorn e a Costello pagando de crooner. Quem não curtir o baladismo elegante desse disco, pode pegar o mais recente do Elvis Costello - [2008] "Momofuku". O nome é referência ao criador do macarrão instantâneo (a.k.a. Miojo), e ao tempo em que o disco foi gravado - questã' de uma semana, ouvi falar. Legal é que o cara já tem seus cinquenta e vários e continua (compondo,) tocando e cantando MUITO!
Last, but not least:
Sinuca de Bico - www.myspace.com/sinucadebico
Essa é uma banda de bróders nossos, aqui de Porto Alegre. É tão nova que ainda não tem disco lançado, mas os caras são tudo putavelha! Não deixe o começo de "Faz Meia Hora" te fazer achar que se trata só de um Samba-Rock competente. Logo vêm os vocais Garoa-Demoníacos mostrando que o som é obra de gente grande que sabe muito bem o que faz (o que, por incrível que pareça, não é tão fácil de se encontrar). "Tá Todo Mundo Errado" e "Tudo Está Melhor" são duas pérolas inestimáveis. Uma composição melhor que a outra, a segunda com direito até a um solo Hendrixiano de cair o cu das calças, com alto teor de "dor de dente"! Pra quem tiver a percepção, "Samba de Agosto" e "Sinuca de Bico" escondem interessantíssimas aulas de ritmo. Quem se interessa por teclados vai entender por que vale a pena ter instrumentos de porte paquidérmico como o piano elétrico Rhodes e o órgão Hammond. Composição, execução e gravação de primeirísssima qualidade.
25 de março de 2009
ROCK JR CONSCIENTE! Olha só o que o Pedro Petracco da Cartolas mandou...
"Salve!
'Cês viram a declaração do Papa Bento XVI contra o uso de preservativos? Ele disse que preservativos podem aumentar o alastramento da AIDS/SIDA! A fala foi justamente a caminho da África onde a crise da AIDS/SIDA atinge 22 milhões de pessoas. Esta declaração vai contra estudos sobre o tema e é um enorme retrocesso em anos de esforços árduos de prevenção e educação. Nós já assinamos a petição que será entregue para o Vaticano, pedindo para o Papa parar de condenar publicamente o uso de preservativos. Uma mobilização global massiva poderá influenciar futuras declarações públicas do Papa. Leia o alerta abaixo ou simplesmente clique no link para colocar o seu nome nesta petição urgente. Nossas vozes podem salvar vidas!
Bento XVI: Ajude-nos a prevenir a AIDS
Semana passada o Papa Bento XVI disse: [A AIDS/SIDA] não pode ser superada através da distribuição de preservativos, o que apenas agrava o problema".
O Papa tem uma forte influência moral sobre grande parte da população mais pobre do planeta. As suas palavras podem ter um impacto devastador sobre a saúde pública mundial a menos que a sociedade civil global reaja rapidamente, persuadindo o Vaticano a parar de condenar o uso de preservativos. Segundo especialistas, a distribuição de preservativos é ainda o método mais eficaz de controlar a disseminação desta terrível doença.
Para sua Santidade Papa Bento XVI: Apelamos para vossa imensa compaixão pedindo que considere os homens, mulheres e crianças - especialmente os pobres - que sofrerão com o alastramento do HIV e AIDS/SIDA. Pedimos que vossa Santidade exerça extremo cuidado nas declarações públicas e que se abstenha de desprezar programas de educação pública e de prevenção à AIDS/SIDA que salvam vidas incentivando o uso de preservativos.
http://www.avaaz.org/po/pope_benedict_petition/98.php?cl_taf_sign=794e1e50c2fa494ad3a35e9b774f257e
Obrigado!
CARTOLAS"
TÓPAZ INTERVIEW
A banda Tópaz, de Cachoeirinha já deixou pra trás o rótulo de quatro amigos que tocam apenas por fazer música. O ano de 2008 deixou claro que hoje eles são, acima de tudo, uma das maiores revelações do rock no Rio Grande do Sul.
- A banda já existe há algum tempo, mas ano passado pode ser considerado como ano chave pra vocês. Como foi pra banda ter um ano tão significativo, com shows fora do estado, música na rádio e várias manifestações de fãs?
Fly - Nos re-apaixonamos um pouco mais pela banda em 2008. Isso teve uma relação direta com o momento que começamos a sentir parcela de importância que a banda tinha na vida de algumas pessoas. Todas as demonstrações que recebemos diariamente acabaram dando um tapa seco na nosso comodismo e mostrando que seria uma falta de respeito com nós mesmos e com essas pessoas se não nos esforçássemos ao máximo pra fazer a Tópaz cada vez maior e melhor. Depois desse "tapa" começamos a nos organizar melhor, jogar mais aberto com o publico, ter mais objetivos com eles. O resto foi um pouco de sorte também, pq temos os fãs mais loucos e fiéis que eu conheço e as rádios e meios de comunicação de maior expressão começaram a perceber isso e nos dar mais abertura.
- Vocês possuem um público muito fiel que vive surpreendendo a cada dia. Como que se pode definir o Terror Team?
Fly - O Tópaz TERROR TEAM é uma organização não governamental de amigos que gostam da Tópaz e fazem de tudo pra que todos conheçam a banda também. O TERROR TEAM não tem férias, trabalha de domingo a domingo sem carteira assinada no estilo "criança de Taiwan" e quem quiser fazer parte disso, é só procurar no orkut por "Tópaz e terror team". O que eu, pessoalmente, mais gosto é que a gente consegue ter uma relação bem próxima com eles. A maioria já virou amigo mesmo...
- E agora em 2009, o que o público pode esperar de vocês? Quais são as metas da banda pra esses próximos meses?
Fly - Nossa idéia é trabalhar mais alguma música do "Outra Direção" nas grandes rádios do Sul e em paralelo a isso, criar músicas pro próximo. Esse próximo disco da Tópaz é, sem sombra de dúvidas, o acontecimento mais importante das nossas vidas. Garanto que vai ser "assustador" pra muita gente, no melhor dos sentidos. Certamente vamos rodar todo o interior do RS e as principais capitais do Brasil com ele.
- Todo ano vemos diversos festivais de música por todo estado, mas geralmente eles são muito segmentados e dificilmente misturam diferentes estilos. O Rock Jr. traz bandas mais antigas, conhecidas e muitas que estão começando ainda. Qual tua opinião de poder tocar com bandas de estilos diferentes e se apresentar pra parte de um público que não é o público alvo da Tópaz?
Fly - Toda e qualquer iniciativa que insinue um choque de gerações ou até mesmo cultural é sempre bem vinda. Ainda mais com bandas boas e com uma estrutura favorável. Será uma data a ser lembrada por todos e tenho certeza que verei muito fã de Tópaz baixando os discos da Superguidis e vice -versa. Que venha o Rock Jr!!!!!!!
18 de março de 2009
BATE PAPO COM OS EFERVESCENTES
ROCK JR: Como a banda começou?
Edu Barretto: Três rapazes aficionados por rock se encontraram. Um tocava guitarra, outro tocava baixo e outro, bateria. Começou assim.
Beto Stone: Mesmo sem nos conhecermos, tínhamos amigos em comum, entre eles David Bowie, Paul McCartney, John Lennon, etc. Quando fomos apresentados, através deles, entendemos que era a hora de produzir a nossa própria música.
Daniel Tessler: A banda começou de um breve sonho interrompido pelo barulho de uma Kombi passando em frente à casa do Edu. Foi ali que a gente resolveu montar uma banda de rock! Pensamos: “Caras, é isso! Rock!”.
ROCK JR: Por que Os Efervescentes?
Daniel Tessler: Porque é o bicho! O tio do Edu tinha uma música com esse nome, mas acho que ele pode explicar melhor do que eu.
Edu Barretto: A ideia era prestar uma homenagem ao meu tio, Syd, que teve uma carreira musical muito interessante. O nome veio diretamente de uma das composições estrambóticas dele, chamada Elefante Efervescente. Infelizmente ele não está mais entre nós.
Beto Stone: Achamos propício fazer essa homenagem ao velho tio Syd, que gostou muito, então resolvemos deixar.
ROCK JR: Como é o processo de composição de músicas?
Beto Stone: Todos compõem no grupo. Na maioria das vezes cada um aparece com uma música ou um pedaço dela, e vamos trabalhando. Acontece que, como compomos o tempo todo, muita coisa sai quando estamos sozinhos.
Edu Barretto: Não tem regra, as coisas vão acontecendo naturalmente. Cada um apresenta aquilo que acha interessante e, se for do interesse de todos, toca-se.
Daniel Tessler: Criamos juntos e sozinhos. Cada um tem seu tempo pra compor, as ideias fluem e simplesmente brota algo bruto (boa essa...“brota algo bruto”), que vamos lapidando até se tornar uma canção. O processo é natural. Sóan!
ROCK JR: Vocês acham que existe uma certa nostalgia em relação à cena rock em Porto Alegre nos anos 80?
Beto Stone: Gosto de muitas coisas da época. Desgosto de muitas também. Mas acho que a cidade está entrando demais nessa onda que para mim é simplesmente os anos oitenta, e não os grandes 80’s. Fico pensando no que tem de mais novo rolando. Acho que ficar revivendo os anos oitenta é uma sacanagem. Não foram tudo isso. Diferentemente dos 60’s e 70’s.
Edu Barretto: Eu nasci nos anos 80, mas prefiro estar atento à cena atual, àquela na qual estamos inseridos. Mullets e ombreiras não são do meu interesse (no momento).
Daniel Tessler: Sim, algumas bandas estão se destacando bastante com algumas características parecidas com as que foram vividas nos anos 80, mas cena de verdade, como teve nos anos 80 aqui, e em outras décadas em outros lugares, não tem.
ROCK JR: O rock gaúcho está de volta com toda a força?
Beto Stone: Nunca foi embora. Acho que, inclusive, foi forte nos próprios anos oitenta, marcado por uma febre que tinha grandes representantes no país. Acho que agora está melhor. Agora tem bandas fazendo os mais diversos tipos de som, diferentes tipo de rock. Isso é aproveitar o talento e a diversidade de uma região. Um grande exemplo é a proposta deste festival.
Edu Barretto: O rock feito no Rio Grande do Sul realmente está em grande fase. Diversas bandas daqui estão em evidência, tanto no underground como no mainstream.
Daniel Tessler: Sempre esteve! Rock gaúcho é no talo!
17 de março de 2009
13 de março de 2009
Fixe na Cabeça: OS EFERVESCENTES
Não existe profissão no mundo que não passe por percalços no caminho. São vários e muito distintos e, varias vezes, inusitados. Claro que com Os Efervescentes não acontece diferente. Desde muito cedo enfrentamos um problema bem interessante.
A história é que nós, acostumados com o nome da banda, percebíamos que algo era repetido todas as vezes que o publicavam em algum cartaz, revista, site, etc. Notamos que as pessoas não sabiam escrever o nosso nome. Foi aí que nos demos conta que se trata de uma palavra que quase nunca escrevemos e pouco falamos. Resultado: O “sc”,que dá meio campo à palavra, nunca aparecia.
Descobrimos também, que as mesmas pessoas e outras que iam aparecendo em nossa história, com o tempo, pioravam a grafia da palavra. Neste ritmo, as coisas foram piorando de tal forma, que os sujeitos começaram a escrever como lhes vinha à mente. E acredite, já nos foi apresentado das mais inimagináveis formas. Algumas absurdas e difíceis mesmo de acreditar, como Os Efervcentes, Os Erfevecentes, Os Efervercentes, e por aí vai. Quando achávamos que tudo estava perdido, foi quando o problema ficou ainda pior. O “Os” aos poucos foi se entregando e sumindo.
Faça você mesmo um teste com seus amigos. Dê-lhes algo para escrever e sugira que grafem a palavra EFERVESCENTE. Pague uma cerveja para quem acertar e brinde. Mas não se esqueça. Essa é a palavra sozinha. Para escrever corretamente, ela deve estar acompanhada do “Os” e possuir “sc”.
11 de março de 2009
Festa de Lançamento Festival Rock Jr
Ontem à noite rolou a Festa de Lançamento do Festival Rock Jr lá no Cultura Rock Club, a partir das 19h.
Vídeo de apresentação para a imprensa e convidados, gente animada, artistas que vão tocar no evento, discotecagem a cargo da Marília da Rádio Ipanema e do Lucas Hanke, o Cabelo, da Identidade. Tudo isso contribuiu para o sucesso e a diversão que invadiu a noite lá na Cidade Baixa.
Dá uma olhada nas fotos que fizemos por lá...
Mais fotos você confere lá no orkut do festival, no endereço http://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?uid=13019875934375147092 e também no flickr: http://www.flickr.com/photos/festivalrockjr
Vídeo de apresentação para a imprensa e convidados, gente animada, artistas que vão tocar no evento, discotecagem a cargo da Marília da Rádio Ipanema e do Lucas Hanke, o Cabelo, da Identidade. Tudo isso contribuiu para o sucesso e a diversão que invadiu a noite lá na Cidade Baixa.
Dá uma olhada nas fotos que fizemos por lá...
Mais fotos você confere lá no orkut do festival, no endereço http://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?uid=13019875934375147092 e também no flickr: http://www.flickr.com/photos/festivalrockjr
5 de março de 2009
PÚBLICA
Influenciada pelo rock britânico e pelo underground americano, a Pública tem em sua formação Pedro Metz (voz e guitarra rítmica), Guri Assis Brasil (guitarra líder), João Amaro (pianos e rhodes), Cachaça (bateria) e Guilherme Almeida (baixo). A banda criou sua personalidade com ênfase nas melodias, nas letras e nos arranjos bem acabados e conquistou a crítica nacional.
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OS EFERVESCENTES
Ao circular pela forte cena roqueira de Porto Alegre, fique atento. Se avistar um curioso trio vestindo terno, gravata e costeletas, pode se tratar da banda OS Efervescentes.
Suas influências sessentistas estão incorporadas à nossa época, originando um rock direto e dançante. Mais que isso. Eles estão repletos de guitarras rasgantes e arranjos vocais bem trabalhados. “O resultado desta fervilhante mistura é a mais genuína diversão para apreciadores do rock”, comemora Pete Townshend.
Após um longo período de apresentações em diversos estados do país, a banda está em seu melhor momento. Fase marcada pelo pré-lançamento do aguardado disco de estreia, gravado e produzido por Ray Z e mixado por Marcelo Fruet.
Contato:
osefervescentes@gmail.com
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TÓPAZ
Formada por Cris (voz e guitarra), Fly (baixo e voz), Gigante (guitarra, violão e voz) e Will (bateria), a banda dos garotos de Cachoeirinha, que tocam juntos há apenas 2 anos, tem a preocupação de fazer músicas que soem sinceras para eles mesmos. As guitarras pesadas são a marca do primeiro álbum, chamado “Outra Direção”. A faixa “Biografia” tem a participação do vocalista da Fresno, Lucas. Veja mais fotos da banda no endereço www.fotolog.com/bandatopaz.
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SUPERGUIDIS
A gaúcha Superguidis afirmou-se como uma das principais bandas do rock brasileiro com seu segundo disco, ‘A Amarga Sinfonia do Superstar’, produzido por Philippe Seabra e lançado por Senhor F Discos. Agora, prestes a lançar o terceiro disco, o grupo avança para consolidar uma carreira consistente, com um repertório sempre renovado e repleto de hits que empolgam os fãs no país inteiro. Superguidis é formada por Andrio Maquenzi (voz e guitarra), Lucas Pocamacha (guitarra e voz), Diogo Macueidi (baixo) e Marco Pecker (bateria).
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LOCOMOTORES
A banda é formada por figuras já conhecidas no meio musical: Jerônimo “Bocudo” (Malvados Azuis, Cachorro Grande) no baixo, Maurício “Fuinha” (Malvados Azuis, Ludovicos) e Márcio Petracco (TNT, Cowboys Espirituais, Trem 27) nas guitarras, Alexandre "Papel" Loureiro (F. N. & Blacksoul, Technicolor, Supervelhas) na bateria e Luciano "Szafir" Leães (F. N. & Blacksoul) nos Rhodes, Hammond e Wurlitzer.
Os músicos tem feito shows nos lugares clássicos do underground porto-alegrense e outros em cidades do interior do Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
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KEEPERS
Pegada powerpop, muito sentimento e sinceridade são os ingredientes da banda porto-alegrense KEEPERS. Depois de lançar seu último single "19 de Julho" no ano passado, a banda se prepara para a estréia do seu primeiro full-lenght. Ainda para o primeiro semestre de 2009, tour de divulgação, com videoclipe e merchandising. Em pouco tempo, as duas músicas de trabalho do novo cd - disponibilizadas no site TramaVirtual - já começam a repercutir na web, espalhando-se pelos computadores daqueles que compartilham dos mesmos sentimentos. Veja fotos da banda no endereço www.fotolog.com/bandakeepers.
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HIBRIA
A banda de heavy metal combina composições contemporâneas, riffs e arranjos complexos e vocais potentes no novo álbum mixado e masterizado na Alemanha, The Skull Collectors. É formada por Iuri Sanson (vocal), Abel Camargo (guitarra), Diego Kasper (guitarra), Marco Panichi (baixo) e Eduardo Baldo (bateria). O grupo foi reconhecido mundialmente, por público e crítica, após o lançamento de seu primeiro álbum, Defying the Rules e é referência pelo alto padrão de suas produções fonográficas, visuais e apresentações ao vivo.
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"DOYOULIKE?"
Em pouco mais de 2 anos de existência, a banda vem conquistando espaço no cenário musical nacional, tocando em diversas cidades do interior gaúcho, Santa Catarina, São Paulo e Rio de Janeiro.
Z (guitarra e voz), Érico (guitarra e voz), Gulis (baixo) e Neko (bateria e voz) fazem um rock recheado de guitarras muito distorcidas, músicas curtas com refrões grudentos, personalidade de sobra e energia suficiente para eletrizar todo tipo de multidão. A faixa/single Bom Dia está tocando direto nas rádios porto-alegrenses.
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DAMN LASER VAMPIRES
Formada pelo casal de ilustradores Ronaldo Selistre (vocal e guitarra) e Francis K (guitarra) e o baterista Michel Munhoz, a banda pratica um rock maldito que mistura rockabilly, polca e new wave. O trio participou da trilha sonora do filme Ainda Oragontangos, de Gustavo Spolidoro, que será exibido na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo este ano.
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CARTOLAS
Luciano Preza (voz), André Silveira (guitarra e voz), Otávio Silveira (baixo) Melão Todt (guitarra) e Pedro Petracco (bateria) fazem parte da formação da banda ganhadora do festival "Claro que é Rock", de 2005. As letras da música da banda podem variar do sério ao sarcástico como é o caso de Cara de vilão e Que Diabos Tu Tem Dentro Da Cabeça?.
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IDENTIDADE
Influenciada pelo rock clássico e por uma forte pegada contemporânea, a banda vem se destacando na cena rock brasileira e acaba de lançar seu mais novo single “Não Para de Dançar”, disponível no endereço www.myspace.com/identidaderock. Formada por Lucas Hanke (guitarra), Eduardo Dolzan (bateria), Fernando Dametto (baixo) e Evandro Bitt (vocal), a Identidade tem uma forte presença de palco e suas músicas embalam o público com baladas sexy e um ritmo vibrante. O grupo já tem em seu currículo dois discos oficiais, participações em duas coletâneas e em festivais importantes como o Planeta Atlântida (2003, 2007 e 2009), Aquário do Rock, Aniversário da Pop Rock, Gig Rock e Aniversário 25 anos da Rádio Ipanema.
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OS REPLICANTES
O grupo que no dia 16 de maio comemora seus 25 anos de estrada, continua apresentando em seus shows os clássicos que entraram para a história do rock nacional como Surfista Calhorda, Nicotina e Festa Punk. A banda tem na sua formação Julia Barth nos vocais, Cláudio Heinz na guitarra, Heron Heinz no baixo e Cleber Andrade na bateria. Em comemoração a esta data tão importante para o rock gaúcho, a banda está se preparando para uma série de shows a partir de maio. Parabéns e Vida Longa!!!
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GRAFORRÉIA XILARMÔNICA
Formada em 1987, a banda inspirada na Jovem Guarda e nos grupos estrangeiros dos anos 60, criou um som bem humorado e divertido, com alguns toques da música regionalista gaúcha. Em pouco mais de dez anos de carreira, Carlo Pianta, Alexandre Birck e Frank Jorge lançaram uma fita demo, dois discos e conquistaram admiradores pelo Brasil.
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ALEMÃO RONALDO
Depois de mais de 20 anos à frente de bandas como Taranatiriça e Bandaliera, o roqueiro Alemão Ronaldo mostra no palco o terceiro trabalho de sua carreira solo, "Quero Mais Do Que Só Me Dar Bem - Ao Vivo em Santa Maria". O novo trabalho traz composições como “Bailarina” e “Palavras ao Vento” e conta com as participações especiais de Jonathan Corrêa e Nei Van Soria.
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FESTIVAL ROCK JR
Desde piá sempre fui ligado em música. Quanto tinha uns cinco ou seis anos (conta minha avó) que eu dizia ser o Robertão. Meu pai, mecânico e gaiteiro de mão cheia, sempre reunia amigos em minha casa pra fazer uma roda de violões. Eu e meu irmão do meio sempre ficávamos ali em volta escutando e sacando toda a movimentação. Foi quando conheci na minha infância em Lagoa Vermelha, uns garotos diferentes - nós devíamos ter uns dez, onze anos - e começamos a escutar alguns vinis do Chuck Berry e do Little Richard. Ali estava selado nosso destino.
Em uma cidade pouco inspirada e pequena nos tornamos o lado b da sociedade. Aos poucos montamos bandas e começamos a organizar shows, na praça em cima de caminhões, em garagens na escola em qualquer lugar que pudéssemos tocar. Quando entrei para o terceiro ano no colégio, precisávamos de grana pra viajar e tive a idéia de organizar um festival de rock. Pra mim era o bixo, pois era a oportunidade que tínhamos de tocar e ver um monte de bandas legais. O festival se chamou “Loucos de Cara” e foi um sucesso na escola, o ginásio lotou! O evento reuniu bandas de toda a região, inclusive um músico amigo de anos, que reencontramos em Poá mais tarde, chamado Gustavo Telles - o Prego, da Pata de Elefante. No ano seguinte fizemos a 2ª edição só que desta vez no salão de baile que meu pai tinha e eu cuidava pra ele a “Citra”.
Vim morar em Porto em 2000 junto com minha banda - a Identidade - e com o tempo comecei a organizar shows e festas. Organizamos a Festa Fun House na Barros, casarão antigo que o Gabriel, batera da Cachorro Grande era proprietário. Quando ele foi morar em SP no começo de 2004 deixou a casa para nós e o Fabinho Gavião. Montamos uma grande divulga e, em pouco tempo, a festa se tornou uma das mais procuradas da cena under de POA. Colocávamos 400 pessoas dentro e ficava mais 400 de fora. Quem é da época lembra com saudades daqueles tempos...
Em 2005 organizei festas no Garagem Hermética além de produzir Júpiter Maçã. Então com iniciativa do deputado Zulke viajei à Goiânia para o Festival Bananada, junto com minha mulher, Mari Martinez. Ele estava organizando o Circuito de Bandas Independentes do Estado e fomos como representantes, para pegar dicas com o pessoal da Monstro. Na volta, junto com duas amigas, Vivi Bauer e Rodaika, pensamos em organizar um festival.
A cena está fervilhando novamente. Grupos como Superguidis, Pública, Identidade, Pata de Elefante, entre outras estavam na boca do povo. O Festival se chamaria Porto do Rock e acabou não saindo pelo velho problema de Porto Alegre: o local.
O tempo passou, muita água rolou e finalmente depois de tanto tempo estou envolvido em um festival. A produtora Marquise 51 e a Tag Opus me deram um delicioso trabalho: ser o curador do evento. É sempre difícil escolher bandas, pois além de ser amigo de quase todas, nosso estado é foda em termos de grupos de rock.
Mas me sinto muito bem e orgulhoso, já que o trabalho das duas produtoras está muito profi. Como conversamos enquanto idealizávamos o festival: “- Precisamos fazer algo que seja bom pro público e pras bandas.”
Que todos fiquem satisfeitos, e que o Rock Jr sirva mesmo para unir diferentes tribos! Por isso a idéia de colocarmos vários estilos juntos, pois tudo é rock. Ainda não falei o nome do Festival, né?
Então vamos lá, o nome da criança é ROCK JR, um baita profissional!
Até dia 18, valeu!!!
Lucas Hanke
Curador Artístico do Festival Rock Jr
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